quinta-feira, junho 06, 2013

Não me esqueci que tenho um blogue...

Tenho passado imenso tempo fora de casa e quando regresso a ultima coisa que me lembro é de que tenho um blogue para manter (ou não).
Enfim...
Eu pensei para mim mesmo "quando regressar ao blogspot vai ser para falar do novo de Mount Kimbie". Entretanto tive o enorme privilégio de os ver ao vivo no Day + Night Lisboa, eu recebi um convite da Janela Urbana para escrever sobre essa experiência e há um video giro desse dia.

O dia em que consegui conversar com os Mount Kimbie.

Então, quando ouvi o Cold Spring Fault Less Youth, foi amor à primeira audição. Tenho que admitir que estou preguiçoso, mas isso até é bom, vou aproveitar essa mesma preguiça para não escrever uma critica ao disco, ou escrever um longo texto exaustivo com detalhes de todas as coisas que gosto em cada canção.
Há muita coisa neste álbum que me tira do sério: desde timbres novos, a canções com letras que me põem a pensar, coisas gravadas em cassetes (e eles usam o gravador de cassetes ao vivo), duas colaborações com o Kid Krule que me chegam ao coração, e a cima de tudo musica para dançar.
É possivelmente o meu segundo disco predilecto de 2013 (sendo que o primeiro é o do Blake).
Quem tem spotify pode ouvir este disco na boa, e em baixo está o ultimo telédisco dos moços.

sexta-feira, abril 26, 2013

Já devia ter postado isto à mais tempo!

Enfim, não é novidade que tenho andado a ouvir as cenas da nova escola do Hip-Hop, ainda me lembro a primeira vez que ouvi a Imma Read do Zebra Katz com a Njena Reddd Foxxx, a 212 da Azealia Banks (que hoje é o toque do meu telemovel) Tammy's Song do Kendrick Lamar, a New York da Angel Haze, ou a PMW  do A$AP Rocky com o Schoolboy Q, todas estas canções ganham morada na minha cabeça e rapidamente passam a fazer parte das playlists que vou ouvindo diariamente. A ultima canção que teve esse efeito foi a Work da Iggy Azalea, uma canção que fala das suas origens, como tudo começou, mas mesmo assim não é uma canção triste apesar de percebermos que a australiana já passou por muito, mas tem a intenção de nos por a dançar. Quando um dos meus amigos me mostrou esta versão acústica consegui prestar mais atenção à beleza na musica e às letras também. Agora é esta a canção que não sai da minha cabeça.

quarta-feira, abril 24, 2013

O preto no video do Branko.

Fui convidado pelo meu amigo João Barbosa para participar no seu novo video. Foi mesmo muito divertido filmar este video, sobretudo porque estava rodeado de amigos. Este single faz parte da mixtape Drums Slums Hums que está disponível para download gratuito e tem faixas com artistas de que gosto imenso como os nova-iorquinos Zebra Katz e Njena Redd Toxx, e a londrina Roses Gabor. Vale a pena sacar esta mix daquele que considero ser um dos melhores produtores de musica electrónica nacional.

quinta-feira, abril 11, 2013

Alguma coisa (boa)

Um dos últimos discos que parei para ouvir com alguma calma foi o disco Something dos CHAIRLIFT, uma banda de Brooklyn que me punha a cantar cada vez que o single passava na rádio. Um dos meus amigos com quem tenho estado a trabalhar descobriu a banda à pouco tempo e eu decidi que seria uma boa altura para ouvir mais coisas deles com atenção. A uma primeira audição lembro-me das irmãs californianas HAIM, mas neste caso as canções são mais imediatas, os arranjos mais subtis (mas não deixam de ser eficazes por isso) e a voz é desprovida de vícios e exageros, voz essa que por vezes também trás à minha memoria a Imogen Heap. Há sintetizadores e outros timbres que nos transportam para a década de oitenta, e quando ouço as canções também me lembro de alguma maneira dos Sting e dos The Police, e tal vez seja por isso que na minha cabeça faça tanto sentido a digressão que fizeram com o Gotye. É um disco pop como deve ser, cheio de propostas interessantes e a cima de tudo é mesmo muito divertido. Vou postar aqui o video do tal single que me faz cantar com um sorriso na cara.

quarta-feira, abril 10, 2013

Pronto...

Novo video do Blake.
Acho que nem preciso dizer nada...

Projecto Atlas

Uma promotora de eventos independente em Lisboa e também uma webzine gratuita que pretende promover o que se faz de novo na cultura. Tive o privilegio de ser entrevistado para a primeira edição e todos os outros entrevistados são pessoas que admiro bastante.
Leiam e partilhem.

terça-feira, abril 09, 2013

Ouvi o novo disco dos Yeah Yeah Yeahs

Esta manhã tive algum tempo, enquanto estava a alinhar algumas coisas no Photoshop, decidi ir ao grooveshark e meter o quarto álbum dos nova-iorquinos. Já tinha gostado do single mesmo antes de ter visto o vídeo, o refrão meteu-me logo a cantar e acho que sou um vendido no que diz respeito a canções que tenham um coro Gospel. Não fiquei propriamente impressionado com o disco, mas tem bons momentos de rock e ruido, e é muito evidente a influencia dub nas novas canções. Ritmicamente tem todas as coisas de que gosto quando ouço o Brian Chase, e também não fico indiferente às guitarras experimentadas do Nick Zinner, no entanto é sempre a voz singular da Karen O. que funciona como um elemento que me deixa preso à musica durante a audição. Sinto que é um disco que precisa de crescer em mim, pois ainda não senti o "factor wow" que sinto cada vez ouço o Fever To Tell. Deixo aqui um vídeo que gostei bastante, da actuação no David Letterman com o coro Broadway Inspirational Voices.

segunda-feira, abril 08, 2013

Okay, ouvi o Overgrown...

...mais de cinco vezes só durante o dia de hoje.
É um disco perfeito, e não sou o único com esta opinião. Há quem considere mesmo a obra prima de James Blake. Ao escutar o disco encontramos novas experiências sónicas, mas este é acima de tudo um  disco de canções. Há uma evidente evolução, ou seja, não é mais do disco homonimo mas sim um avanço para uma etapa nova na musica de Blake. Sinto também que este disco está muito mais proximo do que acontece em palco nos seus concertos, mas também de alguma forma tem faixas que se aproximam mais das pistas de dança. Não sei se é por já estar habituado a esta estética e a esta "linguagem" que James desenvolveu, mas depois de ouvir o disco de estreia, todos os EPs e B-sides (que consegui encontrar) fico com a sensação que este é um um disco mais acessível, na medida em que a musica já não cria qualquer tipo de resistência a um ouvinte como eu.
Acho que vou continuar a ouvir este disco durante muito tempo, e há uma probabilidade de escrever sobre este em Dezembro afirmando ser o meu disco favorito deste ano.

http://factmag-images.s3.amazonaws.com/wp-content/uploads/2013/02/Overgrown-art-2.2013.jpg

Aqui está o video novo single, o primeiro da 1800-Dinosaur. No inicio eu pensava que este nome era sómente o referente ao tumblr pessoal de James, mas acabou por se tornar numa noite especial no Plastic People de Londres, e depois disso chegou a passar também por Barcelona e Paris. À quatro dias a trás a editora fundada por Blake e Dan Foat (seu manager e ex membro da R&S Records) com o o nome desse mesmo blogue. Nesta editora não encontramos só James Blake, mas também Klaus e Airhead.

sexta-feira, abril 05, 2013

...em Angola...

Não tenho vindo aqui ao blogue, parece desleixe mas na verdade há muita coisa a acontecer ao mesmo tempo, e não tenho estado pela Moita, o sitio onde paro e escuto (ou vejo) coisas novas e escrevo sobre elas. Hoje também não estou por casa mas há uma coisa que fico feliz por partilhar.
Tive o enorme privilegio de conversar com a Alexandra Ho no contexto de uma entrevista para a revista angolana Caju (um suplemento do Jornal Sol). Esta manhã fiquei a saber que a entrevista foi escolhida para a capa da publicação.

PDF AQUI





sábado, março 09, 2013

Lanche de Domingo

Photo: Lanche de Domingo às 17h no Páteo Super Bock Super Rock. 
Amanhã vamos dar um concerto "calminho" no PÁTEO SUPER BOCK SUPER ROCK às 17h.
Apareçam no The Decadente (o nº 81 da Rua de S. Pedro de Alcântara em Lisboa).
A entrada é gratuita.

sexta-feira, março 08, 2013

Uma semana com coisas novas a acontecer.

Nos últimos dias têm aparecido canções novas, já escutei duas do James Blake (mas acho que só vou as querer partilhar no meu blogue quando eu escutar o disco que saiu hoje) e também uma canção nova dos Mount Kimbie.
Made To Stray deve ser possivelmente a canção mais fácil de dançar que já ouvi deste duo britânico, assim que a batida começa fico logo com vontade de me mexer, de seguida entram os inconfundíveis sintetizadores que costumam usar e que de alguma maneira fazem-me pensar que "isto soa mesmo a Londres". O facto deles cantarem e a voz estar mais percetível é uma novidade para mim, pois pelo que tenho percebido era algo que só faziam ao vivo. Estou extremamente curioso e ansioso para escutar o disco que irá ser editado pela Warp Records, e tenho alguma esperança de que haja uma possibilidade de ver o concerto que darão dia 5 de Maio em Belém no festival Day + Night dos The XX.

terça-feira, março 05, 2013

O meu amigo "Tigre Trovão".

Fevereiro foi um mês em que passei muito tempo afastado da blogosfera, grande parte do tempo foi dedicado a gravações e isso implica que passe bastante tempo longe de casa e por essa razão (para além de não ter tempo para parar e escrever) também não tenho tido muito tempo para escutar e descobrir musica nova. Mas hoje preciso mesmo de quebrar o silêncio e partilhar um EP muito especial.

Disponível para download no site da Juicy Records

Chama-se Parts and Bitters e é da autoria do Bráulio Amado que assina sob o pseudónimo Thunder Tiger
O Bráulio é um português em Nova Iorque. É músico, ilustrador, designer e (creio que também seja) realizador, mas posso dizer sem qualquer sombra de duvida que é uma das pessoas mais talentosas que conheço, dotado de uma voz singular.
Lembro-me de ver Adorno pela primeira vez à cerca de cinco anos atrás e ter sido um dos concertos mais inspiradores da minha adolescência, saí daquele concerto com vontade de fazer uma banda, e foi isso que aconteceu uns dias mais tarde, e creio que essa experiência teve imensa importância porque de algum modo me trouxe ao sitio onde estou hoje. Lembro-me que nessa época devido à minha timidez não fui falar com o vocalista e baixista da banda depois do concerto que deram no Montijo, só tive a oportunidade de o conhecer pessoalmente no final do ano passado, e quando o conheci percebi que ele é um daqueles amigos especiais que queremos sempre manter.
No penúltimo dia de Janeiro recebi um e-mail com o desafio de a fazer uma cover da ultima canção do disco Parts and Spares, e eu nem pensei duas vezes, respondi logo a perguntar quando é que a minha canção tinha de estar pronta. Depois de algumas trocas de e-mails e mensagens entre a Moita e Brooklyn percebi que poderia fazer uma faixa mais experimental e de baixa fidelidade com o meu microfone comprado numa loja dos chineses, à semelhança das que fiz na mixtape.
O Bráulio deu-me liberdade total para interpretar a musica dele como eu bem quisesse, até permitiu que a adaptasse para a língua portuguesa, pois para mim esta experiência veio confirmar que eu só gosto de me ouvir cantar na minha língua nativa.
Comecei por tentar criar uma versão com o único instrumento que tinha em minha casa, a guitarra acústica, intencionado em me aproximar da versão original, mas não estava satisfeito com o resultado, então comecei a fazer experiências com timbres de outras canções, algumas delas de discos que tínhamos recomendado um ao outro nas mensagens que trocámos durante as ultimas semanas. Samplei e manipulei um sub-grave do Ifan Dafydd, umas palmas de uma remistura que o James Blake fez para os Mount Kimbie, umas teclas do Toro Y Moi, uma bateria dos The Chariot, e por fim samplei a minha voz, e a da Ellie Goulding numa canção que curiosamente também se chama Home. Isto tudo apenas com o Audacity que deve ser possivelmente o programa de edição de audio mais rudimentar que conheço, mas pelo menos é leve e gratuito. Depois pedi ao meu amigo Bruno Mota que fizesse uma mistura muito rápida do que eu tinha gravado.
Quando enviei a minha versão senti que tinha criado algo especial, embora não fosse perfeito, tinha certeza que tinha sido o mais honesto possível, tal como o Bráulio sempre fez nas suas canções.

Este EP celebra o aniversário da editora DIY Juicy Records e está disponível para download. É possível escolher quanto querem pagar por estas três canções, ou seja, podem adquirir gratuitamente.

domingo, fevereiro 10, 2013

Queria conter-me mas não sou capaz...

Na quinta-feira passada ouvi Retrograde pela primeira vez, apenas uma versão ao vivo e estava ansioso pelo dia seguinte para poder escutar a versão final, que seria colocada online às oito da noite de sexta. Como estou a gravar com o Ben, não estava em casa a essa hora, mas assim que cheguei alguém muito simpático se encarregou de postar a canção no mural do meu facebook. Eu já tinha passado o dia inteiro com a melodia na minha cabeça, mas quando ouvi percebi que havia uma razão plausível para toda a excitação e ansiedade que estava a sentir ao longo do dia. É possivelmente a canção mais bonita deste ano. Estou extremamente ansioso para poder ouvir o seu novo álbum, Overgrown que sairá no dia 8 de Abril. Tenho também alguma esperança de ter possibilidades financeiras para ir ao Porto ver o concerto no Primavera Sound. Se eu já era um grande fã do James Blake acho que agora ainda sou mais.

segunda-feira, fevereiro 04, 2013

Agora consigo gostar do Chazwick Bradley Bundick

Vocês já o devem conhecer por Toro Y Moi. Anything In Return é o nome do seu ultimo disco e saiu no logo no primeiro dia deste ano. Confesso que não gostava muito dos discos anteriores e quando ele tocou no primeiro Mexefest em Lisboa, não fiquei muito chateado por não ter ido ver. No inicio deste ano um dos meus amigos recomendou que escutasse este novo albúm, e andei a adiar a audição até que um dia resolvi ver o vídeo para a Say That, e aí foi mesmo amor à primeira audição, tudo nesta canção é bom, os sintetizadores a batida os samples... Quando encontrei o disco em streaming escutei duas vezes seguidas e durante os dias seguintes sempre que possível ia ouvir. Acabei de colocar as canções no meu leitor de mp3.

quinta-feira, janeiro 31, 2013

A rainha do Hip-Hop português

Editou no ano passado o disco de Hip-Hop nacional que mais escutei, e agora começa o ano novo com a nova mixtape Capicua Goes West. São seis musicas novas com beats do Kanye West. Já conhecíamos uma versão acapella da Jugular, e eu estava extremamente curioso para saber como é que esta canção seria com uma batida, posso dizer que é claramente a minha favorita deste segundo volume.
Ao longo do disco Ana Matos confirma tudo aquilo que eu já pensava sobre a sua musica: Sim, Capicua é diferente de tudo o que já ouvi porque tem rimas numa perspectiva diferente, é diferente quando olhamos para o mundo através dos olhos de uma mulher, mas uma mulher que escreve a serio. Mas apesar disso o Rap de Capicua tem "sangue na guelra", ou seja, não se deixem ficar só pelo argumento de ser Rap feito por uma mulher inteligente, ao ouvir esta mixtape sinto que não há "tretas" nem "balelas", é tudo a cerca da musica e Capicua dá baile a muito rapper que por ai anda.
Esta é apenas a minha opinião, e convém salientar que não percebo muito de Rap/Hip-Hop, mas também acho que não é preciso perceber muito de Rap/Hip-Hop para perceber que isto é mesmo muito bom.
Podem fazer o download gratuito no seu site.

quarta-feira, janeiro 30, 2013

"That's the motto, nigga"

terça-feira, janeiro 29, 2013

O Hugo Manuel e o George Lewis Jr.

Estão juntos na mesma canção (não é novidade), no disco de Chad Valley até há uma canção com o Orlando Higginbottom (conhecido como Totally Enormous Extinct Dinosaurs). Novidade é o teledisco com bowling e magia.
Na semana passada vi imensas vezes o video do moço de Oxford a cantar na KEXP. Enfim, desde a primeira vez que ouvi os Jonquil que não consegui ficar indiferente à voz e aos sintetizadores, que me desarmam.

segunda-feira, janeiro 28, 2013

Não tenho dinheiro nenhum...

...por isso tenho estado por casa a trabalhar. Os Birds In Row tocaram ontem em Lisboa e o bilhete até era bem barato, mas nem para o barco tenho trocos. Ao menos há um video.




Fica para a próxima...

domingo, janeiro 27, 2013

Estou sem palavras...



Acho que não sou capaz de descrever a musica que o faz.
É simplesmente perfeita!
Se ouvirem isto com graves vão ouvir o som do amor.

sexta-feira, janeiro 25, 2013

2 de Fevereiro

A.A.C.C. Guillul + Úria + D’ Alva
na FLUR às 17h
Entrada Livre
A.A.C.C. Guillul + Úria + D’ Alva
Dia 2 de FevereiroNa FLUR às 17hEntrada Livre

segunda-feira, janeiro 21, 2013

YO!

Obrigado pelo excelente feedback que temos recebido pela nossa passagem no 5 Para A Meia Noite.
Esta é também uma boa altura para sublinhar que todo o trabalho que temos feito até agora é fruto de um coletivo, e não apenas da minha pessoa.
Na verdade sem o esforço e dedicação de todos nada disto estaria a acontecer, e seria errado da minha parte tomar o mérito todo para mim. Muito obrigado meus G's Ben, Vitor, Gonçalo e Ricardo.


Aqui está também a conversa com o Davide Pinheiro do Mesa de Mistura, em que abrimos luz sobre o rumo da musica que aí vem, etc...
 

Abraços do vosso bléque.

sexta-feira, janeiro 18, 2013

Hoje acordei cheio de saudades dos Mashups

Foi algo muito popular entre 2000 e 2002, lembro-me que até a MTV tinha um programa dedicado apenas aos mashups e os Linkin Park fizeram um EP com o Jay-Z e eu fui a correr comprar esse disco quando saiu. Esta manhã acordei e sinti imensas saudades de todas essas misturas, é fascinante a possibilidade de fundir canções de estilos e epocas distintas, nem que seja o Hava Nagila com a Hollaback Girl (a sério é bué fixe, ouçam), ou os clássico Smells Like Teen Spirit com a Bootylicious misturados pelos 2ManyDjs (os irmãos Soulwax).

quinta-feira, janeiro 17, 2013

Para quem não viu ontem.

Ou para quem quiser ver novamente.
Aqui está o video da nossa visita ao 5 Para A Meia Noite.

quarta-feira, janeiro 16, 2013

Hoje à noite

Vou estar com o Nuno Markl no 5 Para A Meia-Noite da RTP1.
(=
Os alemães SEA+AIR têm um video novo, desta vez editado pelo Ben.

terça-feira, janeiro 15, 2013

Dias agitados.

Desde quinta-feira que não tenho parado, felizmente tenho tido dias muito grandes e cheios de coisas para fazer, e esta semana será igualmente agitada. Durante estes dias saíram imensos vídeos e canções novas, é provável que sempre que tenha algum tempo comece a partilhar esses mesmos vídeos aqui no blogue. Hoje começamos com o video dos fantastic four do meu coração que  agora têm um video para a minha canção favorita do quarto disco.
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sexta-feira, janeiro 11, 2013

Novo video de HDR

Quem segue o meu blogue sabe o quanto ouvi o Alesia dos House de Racket, e finalmente eles fazem um novo video para a minha canção favorita deste álbum. Só espero conseguir vê-los tocar ao vivo este ano.

terça-feira, janeiro 08, 2013

O que é que Touché Amoré e Pianos Become The Teeth têm em comum?

Não só o facto de serem possivelmente as duas melhores bandas de melodic hardcore do momento mas também o novo split co-editado pela Topshelf Records e a Deathwish, Inc. Trata-se de um vinil de 7" com duas faixas, e existe também a edição digital. Os Pianos Become The Teeth com a nova faixa Hiding e aqui está o novo video dos Touché Amoré para a Gravity, Metaphorically.

segunda-feira, janeiro 07, 2013

No instagram do Simão Chaves.


sábado, janeiro 05, 2013

O Primeiro vício do ano.

OCEANIA é o pseudónimo do produtor russo Nick Kostylew. Ainda no ano passado o João Máximo (também conhecido como Mike Bek) já me tinha mostrado uma faixa do produtor de post-dubstep que edita pela editora japonesa 7even Recordings. Esta semana comecei a ouvir o Postable EP e já não quero outra coisa.
Para alem do EP, também há uma página no soundcloud com imensas faixas e todas são geniais.
Mantenham-se atentos a este nome.

OCEANIA - Postable EP cover art

sexta-feira, janeiro 04, 2013

quinta-feira, janeiro 03, 2013

O pessoal da vice apanhou-me

durante o gig dos Adorno na festa da Coronado.

quarta-feira, janeiro 02, 2013

A minha mãe chamou-me 'hipster'...

...quando me viu na Time Out Lisboa.

terça-feira, janeiro 01, 2013

Meti discos pela primeira vez.

Sim eu também saquei o Virtual DJ Free (e meto a sirene de vez em quando).
Eu já sabia que por as outras pessoas a dançar não é tão simples quanto parece, e ainda não me habituei a fazer as passagens como deve ser, então limitei-me a fazer as escolhas que achava "certas", ou seja, basicamente quase que só carreguei no play.
Qualquer dia ganho coragem e faço uma mix para o mixcloud...